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Entre Vinhedos e Veias: Traços Orientais na Reabilitação Esportiva e o Corpo que Se Reconstrói
Por Dóris Reis O corpo de um atleta é um território em constante reconstrução. Cada músculo carrega a memória da superação, mas também as cicatrizes invisíveis da exaustão. A medicina esportiva ocidental, com sua precisão e técnica, aprendeu a tratar essas lesões com bisturis, ultrassons e protocolos milimétricos. Já a medicina oriental observa de outro modo: o corpo não como máquina, mas como jardim, onde a dor é o aviso de que algo deixou de florescer em harmonia. Nos últim

FP Head de Comunicação
há 5 dias3 min de leitura
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